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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

"Reportar sobre operações militares pode ser muito similar a coletar inteligência ou mesmo espionar"

Em tempos em que se discute "regulação" de mídia no Brasil, grande foi o alarde nas mídias tradicionais e ONG's relacionadas a atividade jornalística diante de "nova" diretriz do Departamento de Defesa norte-americano.

Tal diretriz indica uma nova possibilidade de tratamento aos comandantes de forças militares em conflitos armados em relação aos jornalistas que tomem parte em coberturas de guerra, o que importaria em diminuição de direitos previstos na Convenção de Genebra.

O título do post é o cerne do raciocínio aplicado a diretriz: "...Reportar sobre operações militares pode ser muito similar a coletar inteligência ou mesmo espionar...".

Destaco um breve trecho introdutório do tema na matéria do N.Y.Times:

"Journalists, the manual says, are generally regarded as civilians, but may in some instances be deemed “unprivileged belligerents,” a legal term that applies to fighters that are afforded fewer protections than the declared combatants in a war. In some instances, the document says, “the relaying of information (such as providing information of immediate use in combat operations) could constitute taking a direct part in hostilities.”

Fontes:




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