Enquanto Caracas continua a lançar cortinas de fumaça sobre suas reais estratégias sobre a anexação do território de Essequibo, a ONU implementa esforços diplomáticos para uma solução que não implique em conflito bélico entre a Venezuela e a Guiana.
As últimas semanas foram marcadas por esforços diplomáticos, incluindo a reaproximação entre embaixadas e o envio de missão da ONU a ambos os países, enquanto Diosdado Cabello arrotava diretamente de Caracas sobre a intenção "maluca" da Guiana de "querer a guerra" por Essequibo, conforme recorrente reporte de fontes abertas:
'...according to media reports out of Caracas, Cabello said the government of President David Granger is “out of its mind,” because, in his view, Guyana “wants a war” with Venezuela over the Essequibo. “We are not going to war; we will not do that. We want peace,” Cabello stressed.
“Everything there is west the Essequibo River is Venezuelan (territory). There is no doubt about it,” he was quoted in El Universal as saying..."
“Everything there is west the Essequibo River is Venezuelan (territory). There is no doubt about it,” he was quoted in El Universal as saying..."
Obviamente as bravatas de Cabello não restaram inopinadas pelos Estados Unidos da América em relação a controvérsia. O recém acreditado embaixador americano na Guiana, Perry L. Holloway discordou diplomaticamente do leão de chácara venezuelano:
On Monday, newly accredited U.S Ambassador to Guyana, Perry Holloway had said both Guyana and Venezuela should push for a “peaceful resolution, continued dialogue and respect for international law” in relation to the border controversy.Asked whether US intervention was likely if the aggression from Venezuela continues given that a US company –ExxonMobil – is operating in the area of controversy, Holloway said that the US has one stance on the issue irrespective of the nationality of company.
“Whether it was a US company or a Chinese company I don’t think it would have changed our stance,” he stated. He said that the world is impressed with the manner in which President David Granger has handled the Guyana/Venezuela border controversy....'
A controvérsia territorial será analisada pela equipe de Susana Malcorra, Chefe de Gabinete do Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon. A executiva teria afirmado que acredita que progressos substanciais foram realizados com a reabertura das relações diplomáticas entre as nações em lide.
Maduro, em um de seus rompantes dialéticos aviários, disse que a solução para a disputa territorial se avizinha e que a Venezuela não abrirá mão de sua soberania sobre bases diplomáticas e pacifistas. Acredite se quiser...
Fontes:
http://www.inewsguyana.com/venezuelan-congress-speaker-says-guyana-govt-is-out-of-its-mind-it-wants-war/
http://lainfo.es/pt/2015/10/06/venezuela-rejeita-interferencia-dos-eua-em-disputa-territorial-com-a-guiana-essequibo/
http://webjornalunesp.com/2015/10/07/venezuela-e-guiana-concordam-com-regresso-de-embaixadores-apos-conflito
http://www.telesurtv.net/english/news/Maduro-Solution-to-Essequibo-Dispute-to-Be-Announced-November-20151014-0037.html
http://www.eluniversal.com/nacional-y-politica/151015/un-praises-progress-towards-settlement-of-essequibo-border-dispute
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