O Wall Street Journal publicou uma interessante matéria a respeito de um notório grupo de profissionais de inteligência denominado Black Cube. É um dos exemplos das recentes atividades do grupo: desbaratar redes de ataque hackers que tem como alvos seus clientes empresariais.
Basicamente, a técnica descrita em uma das ações destacadas na qual se defendia um cliente bancário não é novidade. Mas não há nada de novo mesmo no mundo... o que sempre faz a diferença é com que grau de perfeição e esmero se executa uma técnica diante de um recorte objetivo em um teatro de operações complexo.
Em seu próprio website, o marketing é claro: o grupo é formado por um seleto grupo de veteranos (supostamente ex-agentes) da elite dos serviços de Inteligência de Israel. Aparentemente já operou com sucesso em mais de 60 países em um variado matiz de complexas relações empresariais e interpessoais. Sim, claro, inclusive no Brasil.
Matéria do britânico The Indepent apresenta outra história interessante sobre as relações do Black Cube e o mundo dos negócios. Versa sobre a disputa legal entre o Black Cube e um de seus notórios clientes: o milionário britânico Vincent Tchenguiz.
Vale a pena ler os estudos de casos no website do grupo. Não conheço as estimativas de movimentação financeira do mundo privado da Inteligência, mas decerto as somas são vultuosas.
Fontes:
http://www.wsj.com/articles/ex-spies-join-cybersecurity-fight-1442341771
http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/beware-the-black-cube-intelligence-agency-slaps-vincent-tchenguiz-with-a-lawsuit-8569412.html
http://www.blackcube.com/
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