Criptografia é sem a menor sombra de dúvida uma premente necessidade a quem detenha o mínimo de juízo na atual conjuntura da vida digital: não basta produzir bons conhecimentos, é necessário armazená-los de forma segura.
Existe um conhecido binômio em contrainteligência: segurança versus conforto. Aumentar a segurança diminui seu conforto, e vice-versa...
Existe um conhecido binômio em contrainteligência: segurança versus conforto. Aumentar a segurança diminui seu conforto, e vice-versa...
Entretanto considero para o usuário médio (sim, é um conceito errático) há uma solução tão confortável quanto segura: empregar um pendrive com criptografia baseada em hardware. Vou apresentar uma opção: Kingston Datatraveler Locker+ G2.
É prático de operar: você pluga, define uma senha e utiliza como um pendrive normal. Resiste a ataques de força bruta destruindo os dados após determinado número de tentativas negadas, e utiliza criptografia hardware (AES 256-BIT) conforme o protocolo americano FIPS 197 (atenção: para se proteger da NSA melhor desenvolver seu próprio algoritmo de Estado- e faça muito bem feito).
O custo benefício é bem razoável para a capacidade e segurança do dispositivo. Há gerações mais novas do aparato (G3), bem como existem similares que podem cumprir a missão.
Dois contras depõe contra Locker+ G2: se você opera Linux, não há suporte; não conheço a acessibilidade comercial deste item no Brasil.
O custo benefício é bem razoável para a capacidade e segurança do dispositivo. Há gerações mais novas do aparato (G3), bem como existem similares que podem cumprir a missão.
Dois contras depõe contra Locker+ G2: se você opera Linux, não há suporte; não conheço a acessibilidade comercial deste item no Brasil.
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